Eu avisei-vos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
18 ANOS + 1
Ou seja, há 19 anos que para aqui ando!
Embora devesse sentir-me diferente, não sinto... Quer dizer estou bastante mais feliz do que o normal e não me preocupei com uma única coisa a não ser manter-me feliz!
Que post tão estúpido... Provavelmente, o mais estúpido que coloquei aqui.
Oh well!
Embora devesse sentir-me diferente, não sinto... Quer dizer estou bastante mais feliz do que o normal e não me preocupei com uma única coisa a não ser manter-me feliz!
Que post tão estúpido... Provavelmente, o mais estúpido que coloquei aqui.
Oh well!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
VER-TE DESAPARECER
O inevitável aconteceu.
Após tanto tempo, a sorte tinha que acabar.
Os dois deitados no asfalto frio e molhado. O ar de noite fica tão gelado que o vapor condensa no instante que expiramos.
Eu sei que estou bem. Quer dizer... Quando se pode estar bem, após um ataque de um drogado a alucinar e a ameaçar-nos com uma faca: uns cortes aqui e ali, nada de preocupante.
Também sei que ele não está bem. Se bem que tenho a sensação de esta descrição fica muito aquém do estado dele. Basta mexer a minha mão na direcção dele e apercebo-me que há um líquido quente junto dele e se esforçar a vista com a pouca luz que consigo ter da lua, e de algumas luzes ao fundo da rua, esse líquido é vermelho. Não preciso de fazer isto, mas sei-o. Ainda assim, ele continua a respirar ritmicamente, como se nada se passasse.
"Que noite!" A voz rouca dele é a primeira a fazer-se ouvir desde o ataque. Eu ainda não encontrei a minha. "E eu a pensar que isto só acontecia nas séries que me obrigas a ver." E ri-se. Ao mesmo tempo, algo no meu peito contrai-se até doer. Algo que não consigo explicar.
Ainda nem sequer o olhei nos olhos e ele está ali a (tentar) fazer piadas. "O que achas?"
O que acho? Acho que algo de muito errado se está a passar dentro da tua cabeça. "Acho que o INEM não percebe o significado da palavra emergência."
"Porque estás tão chateada?" Sinto a mão dele ainda quente a apertar um pouco a minha. "Nem parece teu."
Com cuidado viro a cabeça de maneira a estarmos cara-a-cara. "A sério? E o que é que parece meu?"
"Gozar com a situação." Ri-se mais um bocado, mas o esforço fá-lo tossir forçando mais algum sangue a sair da ferida que lhe atravessa quase metade do abdómen. "Usares e abusares do sarcasmo, deixando todos... Sem palavras. Sem saber o que fazer."
"Não tenho muita vontade disso, agora." O nó que sinto na garganta parece piorar a cada segundo. "Ainda estás a fazer pressão?"
"Não tenho muito mais que fazer." Com a mudança de tema para ele, já não tem tanta vontade de se rir. "Mas, não me parece que vá fazer muita dife-"
"É que nem te atrevas a acabar essa frase!" Gritei e arrependendo-me logo de seguida, mal senti as náuseas a voltarem.
Aparentemente, ele aproveitou-se disso para voltar a falar de mim. "Bateste com a cabeça com demasiada força, não devias fazer esforços. Muito menos para gritar comigo."
"Sim, Sr. doutor." Disse sem pensar muito, nisso. A única coisa a ocupar o meu pensamento era mantê-lo a falar comigo. Só não sabia quanto tempo ainda conseguia... A mão dele está demasiado fria.
Ele suspira e, pela primeira vez, oiço a falha de ritmo na respiração que ele tem tentado controlar. "Estou a entrar em choque..." É verdade. Está a tremer muito. "Acho que já nã-"
Fecho os olhos numa tentativa de ignorar o que ele me quer dizer. "Não comeces outra vez."
Eu tento ignorá-lo e ele ignora-me. "Já não aguento muito mais." Os olhos dele humedecidos seguem os meus. Está tão fixado que tenho medo que consiga ler todos os meus pensamentos. "Desculpa."
Não tenho força para afastar o meu olhar do dele. "Porquê? Não me lembro de nada de mal que tenhas feito. Salvaste-me a vida... Pondo a tua em risco." Continuei a fingir-me desentendida sobre o que sabia estar por detrás da desculpa dele: Desculpa, ter salvo a tua vida com a minha.
Ele sabe que eu sei o que ele queria dizer, mas deixa passar. "Não te quero deixar sozinha."
Respondi prontamente, com o argumento mais estúpido que alguma vez saiu da minha boca, não ligando ao que racionalmente sabia. "Há uma solução para isso: continua a aguentar-te até a ambulância chegar."
E sou, mais uma vez, ignorada. "Aprende a confiar nos outros... Nunca se sabe quem te poderá surpreender. Tu surpreendeste-me!"
Isso confundiu-me. "Achas que não era de confiança?"
"Não sabia. A maneira como ages deixa as pessoas desconfiadas, tal como tu não confias nelas."
"Eu confio em ti."
"Porquê?"
"Porque és uma pessoa fácil de confiar, sei lá... Falaste honestamente comigo e deste-me uma oportunidade para confiar." Foi a minha vez de lhe apertar gentilmente a mão, agora tão fria como o chão em que estávamos deitados. "Não me deixes assim."
"Não preciso de deixar. Desde que te lembres de mim, estarei sempre contigo."
"De onde foste tirar isso?" Tens mesmo de me fazer sentir que tudo aquilo que sou vai desaparecer contigo. "Sabes que não acredito em nada dessas coisas religiosas. Se me lembrar de ti, as únicas coisas que terei de ti são memórias. Nunca tu."
"Tu não acreditas, mas eu acredito. Acredito que estarei ao teu lado de alguma maneira... Podes não me ver, ou se calhar vês-me como uma árvore, um esquilo, sei lá..."
"Um grão de pó."
Ele fingiu-se ofendido. "Ouch! Estava a tentar ser poético e sentimental."
"E a falhares." Eu já pouco me importava com o que dizia... Já não queria saber de como me faria parecer. Ele nunca se importou com isso, agora também não se importaria. "Estava a seguir a tua lógica cristã. Do pó viestes e ao pó voltarás. Se... Não aguentares, serás um grão de pó."
"Ok. Tens razão, como sempre..." Ficou em silêncio durante algum tempo. A única indicação de que ainda estava vivo era o vapor a sair da boca numa respiração, desde há muito, irregular. "Chegou a hora."
"Não." Antes de ele protestar eu continuei. "Eu percebo. Queres-te despedir. Mas, por favor, não o digas. Se o disseres em voz alta... Eu, eu não sei!" A dor que sentia no peito piorava cada vez mais. E o não saber deixava-me desorientada.
Numa voz muito sumida, ele tentou acalmar-me. "Então, o que preferes fazer?"
"Fingir."
"Fingir?" Quase que lhe sentia o sorriso na voz.
"Fingir." Reafirmei. "Fingir que nada disto se passou. Fazer planos para o futuro."
"Que tal o normal?" As palavras eram ditas carinhosamente. "Tu sugeres as coisas mais malucas que te surgem na cabeça e eu sou arrastado para as situações mais vergonhosas da minha vida."
"O normal soa-me muito bem." Consenti. E assim, comecei a falar de coisas que nem para mim faziam sentido (o que já era dizer muito)... Apenas ideias que surgiam sem ligação. Ele assentia ao meu lado, murmurando ou apenas fazendo um som «hum hum» concordando com tudo. Os dois a olhar para o céu.
A certa altura apercebi-me que já só havia uma nuvem de vapor a formar-se. Não parei de falar idiotices atrás de idiotices, o único som audível na rua, sendo o da minha voz. O meu pior medo seria parar de falar e aperceber-me do silêncio aterrador à minha volta.
De mão dada com o corpo do meu melhor amigo. Enquanto falava, pus-me a pensar de onde chovia, se não havia nuvens no céu.
"Tens os olhos tão azuis como o céu, sabias?"
Resignei-me de que estava a chover do céu, porque explicava as gotas que tinha a escorrer pela cara. Não era a única explicação, mas era a que fazia mais sentido para mim, visto que não chorava desde há 15 anos.
"Não te preocupes com o que eles dizem... Só têm inveja de não serem como tu."
Estava sozinha. Não sabia quanto tempo passaria até voltar a conhecer alguém como ele. Como ele, não. Alguém que acreditasse em mim tal como ele o fez.
"Eu estarei sempre onde precisares."
"Preciso de ti agora." Há quanto tempo estava ali? Já conseguia ouvir as ambulâncias. Seria demasiado tarde para o salvarem? Era, de certeza. "Por favor! Olha para mim! Fala comigo!" A minha garganta estava inexplicavelmente dorida e fazia com que chovesse mais.
Vieram pessoas a correr para o sítio onde estavam. "A ajuda já chegou... Volta para mim!" Apertei com mais força a tua mão gélida. "Porque é que não estás aqui? Porque me deixaste sozinha?"
"Estarei sempre contigo."
Após tanto tempo, a sorte tinha que acabar.
Os dois deitados no asfalto frio e molhado. O ar de noite fica tão gelado que o vapor condensa no instante que expiramos.
Eu sei que estou bem. Quer dizer... Quando se pode estar bem, após um ataque de um drogado a alucinar e a ameaçar-nos com uma faca: uns cortes aqui e ali, nada de preocupante.
Também sei que ele não está bem. Se bem que tenho a sensação de esta descrição fica muito aquém do estado dele. Basta mexer a minha mão na direcção dele e apercebo-me que há um líquido quente junto dele e se esforçar a vista com a pouca luz que consigo ter da lua, e de algumas luzes ao fundo da rua, esse líquido é vermelho. Não preciso de fazer isto, mas sei-o. Ainda assim, ele continua a respirar ritmicamente, como se nada se passasse.
"Que noite!" A voz rouca dele é a primeira a fazer-se ouvir desde o ataque. Eu ainda não encontrei a minha. "E eu a pensar que isto só acontecia nas séries que me obrigas a ver." E ri-se. Ao mesmo tempo, algo no meu peito contrai-se até doer. Algo que não consigo explicar.
Ainda nem sequer o olhei nos olhos e ele está ali a (tentar) fazer piadas. "O que achas?"
O que acho? Acho que algo de muito errado se está a passar dentro da tua cabeça. "Acho que o INEM não percebe o significado da palavra emergência."
"Porque estás tão chateada?" Sinto a mão dele ainda quente a apertar um pouco a minha. "Nem parece teu."
Com cuidado viro a cabeça de maneira a estarmos cara-a-cara. "A sério? E o que é que parece meu?"
"Gozar com a situação." Ri-se mais um bocado, mas o esforço fá-lo tossir forçando mais algum sangue a sair da ferida que lhe atravessa quase metade do abdómen. "Usares e abusares do sarcasmo, deixando todos... Sem palavras. Sem saber o que fazer."
"Não tenho muita vontade disso, agora." O nó que sinto na garganta parece piorar a cada segundo. "Ainda estás a fazer pressão?"
"Não tenho muito mais que fazer." Com a mudança de tema para ele, já não tem tanta vontade de se rir. "Mas, não me parece que vá fazer muita dife-"
"É que nem te atrevas a acabar essa frase!" Gritei e arrependendo-me logo de seguida, mal senti as náuseas a voltarem.
Aparentemente, ele aproveitou-se disso para voltar a falar de mim. "Bateste com a cabeça com demasiada força, não devias fazer esforços. Muito menos para gritar comigo."
"Sim, Sr. doutor." Disse sem pensar muito, nisso. A única coisa a ocupar o meu pensamento era mantê-lo a falar comigo. Só não sabia quanto tempo ainda conseguia... A mão dele está demasiado fria.
Ele suspira e, pela primeira vez, oiço a falha de ritmo na respiração que ele tem tentado controlar. "Estou a entrar em choque..." É verdade. Está a tremer muito. "Acho que já nã-"
Fecho os olhos numa tentativa de ignorar o que ele me quer dizer. "Não comeces outra vez."
Eu tento ignorá-lo e ele ignora-me. "Já não aguento muito mais." Os olhos dele humedecidos seguem os meus. Está tão fixado que tenho medo que consiga ler todos os meus pensamentos. "Desculpa."
Não tenho força para afastar o meu olhar do dele. "Porquê? Não me lembro de nada de mal que tenhas feito. Salvaste-me a vida... Pondo a tua em risco." Continuei a fingir-me desentendida sobre o que sabia estar por detrás da desculpa dele: Desculpa, ter salvo a tua vida com a minha.
Ele sabe que eu sei o que ele queria dizer, mas deixa passar. "Não te quero deixar sozinha."
Respondi prontamente, com o argumento mais estúpido que alguma vez saiu da minha boca, não ligando ao que racionalmente sabia. "Há uma solução para isso: continua a aguentar-te até a ambulância chegar."
E sou, mais uma vez, ignorada. "Aprende a confiar nos outros... Nunca se sabe quem te poderá surpreender. Tu surpreendeste-me!"
Isso confundiu-me. "Achas que não era de confiança?"
"Não sabia. A maneira como ages deixa as pessoas desconfiadas, tal como tu não confias nelas."
"Eu confio em ti."
"Porquê?"
"Porque és uma pessoa fácil de confiar, sei lá... Falaste honestamente comigo e deste-me uma oportunidade para confiar." Foi a minha vez de lhe apertar gentilmente a mão, agora tão fria como o chão em que estávamos deitados. "Não me deixes assim."
"Não preciso de deixar. Desde que te lembres de mim, estarei sempre contigo."
"De onde foste tirar isso?" Tens mesmo de me fazer sentir que tudo aquilo que sou vai desaparecer contigo. "Sabes que não acredito em nada dessas coisas religiosas. Se me lembrar de ti, as únicas coisas que terei de ti são memórias. Nunca tu."
"Tu não acreditas, mas eu acredito. Acredito que estarei ao teu lado de alguma maneira... Podes não me ver, ou se calhar vês-me como uma árvore, um esquilo, sei lá..."
"Um grão de pó."
Ele fingiu-se ofendido. "Ouch! Estava a tentar ser poético e sentimental."
"E a falhares." Eu já pouco me importava com o que dizia... Já não queria saber de como me faria parecer. Ele nunca se importou com isso, agora também não se importaria. "Estava a seguir a tua lógica cristã. Do pó viestes e ao pó voltarás. Se... Não aguentares, serás um grão de pó."
"Ok. Tens razão, como sempre..." Ficou em silêncio durante algum tempo. A única indicação de que ainda estava vivo era o vapor a sair da boca numa respiração, desde há muito, irregular. "Chegou a hora."
"Não." Antes de ele protestar eu continuei. "Eu percebo. Queres-te despedir. Mas, por favor, não o digas. Se o disseres em voz alta... Eu, eu não sei!" A dor que sentia no peito piorava cada vez mais. E o não saber deixava-me desorientada.
Numa voz muito sumida, ele tentou acalmar-me. "Então, o que preferes fazer?"
"Fingir."
"Fingir?" Quase que lhe sentia o sorriso na voz.
"Fingir." Reafirmei. "Fingir que nada disto se passou. Fazer planos para o futuro."
"Que tal o normal?" As palavras eram ditas carinhosamente. "Tu sugeres as coisas mais malucas que te surgem na cabeça e eu sou arrastado para as situações mais vergonhosas da minha vida."
"O normal soa-me muito bem." Consenti. E assim, comecei a falar de coisas que nem para mim faziam sentido (o que já era dizer muito)... Apenas ideias que surgiam sem ligação. Ele assentia ao meu lado, murmurando ou apenas fazendo um som «hum hum» concordando com tudo. Os dois a olhar para o céu.
A certa altura apercebi-me que já só havia uma nuvem de vapor a formar-se. Não parei de falar idiotices atrás de idiotices, o único som audível na rua, sendo o da minha voz. O meu pior medo seria parar de falar e aperceber-me do silêncio aterrador à minha volta.
De mão dada com o corpo do meu melhor amigo. Enquanto falava, pus-me a pensar de onde chovia, se não havia nuvens no céu.
"Tens os olhos tão azuis como o céu, sabias?"
Resignei-me de que estava a chover do céu, porque explicava as gotas que tinha a escorrer pela cara. Não era a única explicação, mas era a que fazia mais sentido para mim, visto que não chorava desde há 15 anos.
"Não te preocupes com o que eles dizem... Só têm inveja de não serem como tu."
Estava sozinha. Não sabia quanto tempo passaria até voltar a conhecer alguém como ele. Como ele, não. Alguém que acreditasse em mim tal como ele o fez.
"Eu estarei sempre onde precisares."
"Preciso de ti agora." Há quanto tempo estava ali? Já conseguia ouvir as ambulâncias. Seria demasiado tarde para o salvarem? Era, de certeza. "Por favor! Olha para mim! Fala comigo!" A minha garganta estava inexplicavelmente dorida e fazia com que chovesse mais.
Vieram pessoas a correr para o sítio onde estavam. "A ajuda já chegou... Volta para mim!" Apertei com mais força a tua mão gélida. "Porque é que não estás aqui? Porque me deixaste sozinha?"
"Estarei sempre contigo."
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
REALLY?
Espero que 2012 chegue rápido. Não tenho muito mais a dizer...
Any of you fancy the new series "Sherlock" from BBC? I've re-watched the 1st season at least six times(yes, the unaired pilot included...) because of lack of more time and I never expected to actually find this:
No more words needed.
[edit]
Já agora: parabéns a todos que conseguiram resolver a última das Hidden Messages...
Sherlock, give us some credit... It's obvious isn't it?
[/edit]
Any of you fancy the new series "Sherlock" from BBC? I've re-watched the 1st season at least six times
No more words needed.
[edit]
Já agora: parabéns a todos que conseguiram resolver a última das Hidden Messages...
Sherlock, give us some credit... It's obvious isn't it?
[/edit]
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
THRILL
Está frio. Não, na verdade está um frio de gelar.
Não sinto nada no meu corpo para além de dores horríveis. Estou suado, encharcado, cheio de cortes na cara e o meu cérebro parece um disco riscado: "Corre. Não pares... Corre. Não pares".
Isto é mau... Muito mau.
Não há barulho nenhum para além das minhas botas a pisarem o chão molhado coberto de folhas, ramos e mais o que quer que seja que podemos encontrar numa floresta em pleno Inverno e a minha respiração ofegante. Está tudo muito silencioso e isso não me agrada nem um bocado.
Corro mais e mais rápido, mas todos os meus múculos me pedem para parar!
Pára!
Cheguei ao fim da linha. Uma clareira sem saída, a não ser que haja alguma aranha radioactiva para estes lados... O que não me parece provável.
Voltar atrás. Não! Outra saída, tem de haver outra saída.
Cada vez a floresta parece mais silenciosa. A adrenalina corre-me nas veias e parece que tudo se move demasiado devagar... Seria fantástico se fosse noutra situação.
Despacha-te! Ele vem atrás de ti.
O velho anda para trá e para a frente. Caçadeira na mão e indumentária a rigor para uma caçada. Outro homem mais novo está sentado a frente dele. Mãos e pés atados, boca mordaçada, olhar e postura inquetos, suor a acumular-se na testa: medo. O velho continua a falar calmamente e com uma paixão doentia sobre o assunto.
"Os humanos são muito mais interessantes... O grau de inteligência em comparação com outros animais é bastante superior. No entanto, quando caço, a maioria dos animais sobrevive à caçada muito mais tempo que os humanos. Humanos são muito mais divertidos de ver fugir e a falhar repetidamente: cada escolha é pior que a anterior. Consigo antecipar cada movimento vosso, como se fosse um mapa à minha frente."
Tirou a faca escondida na cintura e levou-a ao pescoço do homem e encostou-a com força suficiente para deitar algumas gotas de sangue.
"Corre." Continuou o caçador. "Não pares... Ou a caçada não valeria a pena."
Com um sorriso malévolo soltou-o e deixou-o afastar-se até o perder de vista.
A excitação era facilmente lida no perfil do caçador demente. "A época de caça, começou agora..."
Uma caverna.
Atrás de uns arbustos estava algo semelhante a uma caverna grande o suficiente para caber lá dentro ajoelhado ou de cócoras.
Entrei e andei o mais que pude, mas por alguma razão não fiaquei surpreendido quando me apercebi que não ia mais fundo do que me encontrava. Dez metros para dentro da rocha sólida.
Sentei-me e descansei pela primeira vez em dois dias. Sentia o coração a latejar-me nos ouvidos.
Ramos a partirem-se lá fora.
Chegou.
De certeza, o homem conhecia aquele esconderijo. De certeza, muitos tinham morrido ali antes dele e, infelizmente, outros iriam morrer ali depois dele.
Mais uma vez, os meus instintos tomam conta do meu corpo incitados pelo medo puro de toda a cena que se desenrola naquele momento... Tão irreal como um filme.
As folhas que ele tinha deixado em monte à frente da caverna são afastadas delicadamente, com calma... Ele também sabe que o fim está próximo.
A voz rouco do velho chama-o carinhosamente mas as suas palavras prometem o oposto.
O frenesim na minha mente impele-me para o fundo da caverna, como se miraculosamente ela desse origem a uma saída... De uma lado para o outro de costas contra a rocha irregular, arranhando-me as costas, mas cuja dor não parece existir no momento. O bafo de ar quente que se condensa tão rapidamente quanto sai dos meus lábios, cada vez a intervalos menores. O meu coração bate de maneira irregular a cada passo a que se aproxima.
Quando nos encontramos frente a frente, mal iluminados por uma frecha de luz detrás do perfil sinuoso do caçador, fazendo-o parecer mais perigoso que qualquer outro predador que pudesse aparecer ali. Essa frecha de luz reflectida nos meus olhos, uma presa tão impotente como o mais minúsculo dos insectos.
Ele empunha a caçadeira em direcção à minha testa: ia ser abatido como um animal para o matadouro.
Fui apanhado. É o fim.
Fechei os olhos, admitindo a derrota e rezando para que não doesse muito.
O clique do gatilho foi a última coisa que ouvi.
Não sinto nada no meu corpo para além de dores horríveis. Estou suado, encharcado, cheio de cortes na cara e o meu cérebro parece um disco riscado: "Corre. Não pares... Corre. Não pares".
Isto é mau... Muito mau.
Não há barulho nenhum para além das minhas botas a pisarem o chão molhado coberto de folhas, ramos e mais o que quer que seja que podemos encontrar numa floresta em pleno Inverno e a minha respiração ofegante. Está tudo muito silencioso e isso não me agrada nem um bocado.
Corro mais e mais rápido, mas todos os meus múculos me pedem para parar!
Pára!
Cheguei ao fim da linha. Uma clareira sem saída, a não ser que haja alguma aranha radioactiva para estes lados... O que não me parece provável.
Voltar atrás. Não! Outra saída, tem de haver outra saída.
Cada vez a floresta parece mais silenciosa. A adrenalina corre-me nas veias e parece que tudo se move demasiado devagar... Seria fantástico se fosse noutra situação.
Despacha-te! Ele vem atrás de ti.
~:~
"Os humanos são muito mais interessantes... O grau de inteligência em comparação com outros animais é bastante superior. No entanto, quando caço, a maioria dos animais sobrevive à caçada muito mais tempo que os humanos. Humanos são muito mais divertidos de ver fugir e a falhar repetidamente: cada escolha é pior que a anterior. Consigo antecipar cada movimento vosso, como se fosse um mapa à minha frente."
Tirou a faca escondida na cintura e levou-a ao pescoço do homem e encostou-a com força suficiente para deitar algumas gotas de sangue.
"Corre." Continuou o caçador. "Não pares... Ou a caçada não valeria a pena."
Com um sorriso malévolo soltou-o e deixou-o afastar-se até o perder de vista.
A excitação era facilmente lida no perfil do caçador demente. "A época de caça, começou agora..."
~:~
Uma caverna.
Atrás de uns arbustos estava algo semelhante a uma caverna grande o suficiente para caber lá dentro ajoelhado ou de cócoras.
Entrei e andei o mais que pude, mas por alguma razão não fiaquei surpreendido quando me apercebi que não ia mais fundo do que me encontrava. Dez metros para dentro da rocha sólida.
Sentei-me e descansei pela primeira vez em dois dias. Sentia o coração a latejar-me nos ouvidos.
Ramos a partirem-se lá fora.
Chegou.
De certeza, o homem conhecia aquele esconderijo. De certeza, muitos tinham morrido ali antes dele e, infelizmente, outros iriam morrer ali depois dele.
Mais uma vez, os meus instintos tomam conta do meu corpo incitados pelo medo puro de toda a cena que se desenrola naquele momento... Tão irreal como um filme.
As folhas que ele tinha deixado em monte à frente da caverna são afastadas delicadamente, com calma... Ele também sabe que o fim está próximo.
A voz rouco do velho chama-o carinhosamente mas as suas palavras prometem o oposto.
O frenesim na minha mente impele-me para o fundo da caverna, como se miraculosamente ela desse origem a uma saída... De uma lado para o outro de costas contra a rocha irregular, arranhando-me as costas, mas cuja dor não parece existir no momento. O bafo de ar quente que se condensa tão rapidamente quanto sai dos meus lábios, cada vez a intervalos menores. O meu coração bate de maneira irregular a cada passo a que se aproxima.
Quando nos encontramos frente a frente, mal iluminados por uma frecha de luz detrás do perfil sinuoso do caçador, fazendo-o parecer mais perigoso que qualquer outro predador que pudesse aparecer ali. Essa frecha de luz reflectida nos meus olhos, uma presa tão impotente como o mais minúsculo dos insectos.
Ele empunha a caçadeira em direcção à minha testa: ia ser abatido como um animal para o matadouro.
Fui apanhado. É o fim.
Fechei os olhos, admitindo a derrota e rezando para que não doesse muito.
O clique do gatilho foi a última coisa que ouvi.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
EVANESCENCE - WHAT YOU WANT
Uma música nova da minha banda preferida? Claro que faço um post disso!
Letra:
Letra:
Do what you what you want, if you have a dream for better
Do what you what you want till you don’t want it anymore
(remember who you really are)
Do what you what you want, your world’s closing in on you now
(it isn’t over)
Stand and face the unknown
(got to remember who you really are)
Every heart in my hands like a pale reflection
Hello, hello remember me?
I’m everything you can’t control
Somewhere beyond the pain there must be a way to believe we can break through
Do what you what you want, you don’t have to lay your life down
(it isn’t over)
Do what you what you want till you find what you’re looking for
(got to remember who you really are)
But every hour slipping by screams that I have failed you
Hello, hello remember me?
I’m everything you can’t control
Somewhere beyond the pain there must be a way to believe
Hello, hello remember me?
I’m everything you can’t control
Somewhere beyond the pain there must be a way to believe
There’s still time
Close your eyes
Only love will guide you home
Tear down the walls and free your soul
Till we crash we’re forever spiraling down, down, down, down
Hello, hello, it’s only me
Infecting everything you love
Somewhere beyond the pain there must be a way to believe
Hello, hello remember me?
I’m everything you can’t control
Somewhere beyond the pain there must be a way to learn forgiveness
Hello, hello remember me?
I’m everything you can’t control
Somewhere beyond the pain there must be a way to believe we can break through
sábado, 24 de setembro de 2011
POTTERMORE
Finalmente recebi o mail que me permite o acesso ao Pottermore para beta-testing.
Acabei mesmo agora de comprar o meu animal (uma coruja-das-torres) conseguir a minha varinha *A*
WAND:
Length - 10 in.
Wodd - Alder
Core - Unicorn
Flexibility - Surprisingly swishy
Lengh & Flexibility (10 in.; Surprisingly swishy)
Most wands will be in the range of between nine and fourteen inches.
Wand flexibility or rigidity denotes the degree of adaptability and willingness to change possessed by the wand-and-owner pair.
Wood (Alder)
Alder is an unyielding wood, yet I have discovered that its ideal owner is not stubborn or obstinate, but often helpful, considerate and most likeable. Whereas most wand woods seek similarity in the characters of those they will best serve, alder is unusual in that it seems to desire a nature that is, if not precisely opposite to its own, then certainly of a markedly different type. When an alder wand is happily placed, it becomes a magnificent, loyal helpmate. Of all wand types, alder is best suited to non-verbal spell work, whence comes its reputation for being suitable only for the most advanced witches and wizards.
Core (Unicorn)
Unicorn hair generally produces the most consistent magic, and is least subject to fluctuations and blockages. Wands with unicorn cores are generally the most difficult to turn to the Dark Arts. They are the most faithful of all wands, and usually remain strongly attached to their first owner, irrespective of whether he or she was an accomplished witch or wizard.
Minor disadvantages of unicorn hair are that they do not make the most powerful wands (although the wand wood may compensate) and that they are prone to melancholy if seriously mishandled, meaning that the hair may 'die' and need replacing.
(A/N: Seems legit! xD)
Acabei mesmo agora de comprar o meu animal (uma coruja-das-torres) conseguir a minha varinha *A*
WAND:
Length - 10 in.
Wodd - Alder
Core - Unicorn
Flexibility - Surprisingly swishy
Lengh & Flexibility (10 in.; Surprisingly swishy)
Most wands will be in the range of between nine and fourteen inches.
Wand flexibility or rigidity denotes the degree of adaptability and willingness to change possessed by the wand-and-owner pair.
Wood (Alder)
Alder is an unyielding wood, yet I have discovered that its ideal owner is not stubborn or obstinate, but often helpful, considerate and most likeable. Whereas most wand woods seek similarity in the characters of those they will best serve, alder is unusual in that it seems to desire a nature that is, if not precisely opposite to its own, then certainly of a markedly different type. When an alder wand is happily placed, it becomes a magnificent, loyal helpmate. Of all wand types, alder is best suited to non-verbal spell work, whence comes its reputation for being suitable only for the most advanced witches and wizards.
Core (Unicorn)
Unicorn hair generally produces the most consistent magic, and is least subject to fluctuations and blockages. Wands with unicorn cores are generally the most difficult to turn to the Dark Arts. They are the most faithful of all wands, and usually remain strongly attached to their first owner, irrespective of whether he or she was an accomplished witch or wizard.
Minor disadvantages of unicorn hair are that they do not make the most powerful wands (although the wand wood may compensate) and that they are prone to melancholy if seriously mishandled, meaning that the hair may 'die' and need replacing.
(A/N: Seems legit! xD)
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
SETH RAYMOND
terça-feira, 6 de setembro de 2011
OMG! I CAN'T BELIEVE IT!
O exame de código: já está feito!
Uma manhã de doidos para nós... Right Isa-chan?
"Easy."
"..."
*past 5 minutes*
"Done."
"What the hell just happened here?
I want my exam back. And I want it NOW!"
Quando a energia voltou:
"Passei..."
Uma manhã de doidos para nós... Right Isa-chan?
Na sala dos computadores:
"Easy."
A caminho do centro de exames:
"Isto vai correr bem..."
Antes do exame:
"E se chumbarmos? O que vai ser de nós? Vai sair um teste com coisas que não sabemos e estamos acabadas..."
No exame:
"..."
*past 5 minutes*
"Done."
Quando o quadro de energia rebentou:
"What the hell just happened here?
I want my exam back. And I want it NOW!"
Quando a energia voltou:
"Yay! Ficou tudo guardado!"
À espera dos resultados:
*verificar o relógio a cada longo minuto*
À saída:
"Passei..."
Fora da sala:
"PASSÁMOS!!"
Viagem de volta:
*texting everyone in the family*
"Adeus Código!!!
We're outta here!"
What do you think Isa? Accurate? xD
E nem sequer tenho tumblr...
sábado, 27 de agosto de 2011
UPDATE
Pois é, pois é... Sara tenho uma notícia para ti: a tua prenda de aniversário do ano passado avançou! Finalmente, passei-a tinta (o que podes agradecer a minha irmã, pois foi ela que comprou as canetas)!
Agora só a falta pintar.
P.S.: É bom que gostes, pois agora não há muito que se possa fazer se a quiseres mudar. :S
Agora só a falta pintar.
P.S.: É bom que gostes, pois agora não há muito que se possa fazer se a quiseres mudar. :S
Reconheces cada uma? Ou precisas de ajuda?
terça-feira, 23 de agosto de 2011
HARRY POTTER AND THE DEATHLY HALLOWS: PART 2
Hoje fui ver a 2ª parte do último filme!!! A um dia de ser retirado do cinema...
T^T Thank you Lord!
Decidi postar um texto que encontrei em algum lado (ou seja: NOT MINE) e copiei para um ficheiro que guardei algures no meu PC e acho que apaguei... Mas pode ser que esteja no novo.
Anyway, enjoy! :)
Harry Potter não foi apenas mais uma série de best-sellers. Foi algo que nos acompanhou e, espero, que nunca desapareça. "Hogwarts will always be there to welcome you home."
T^T Thank you Lord!
Decidi postar um texto que encontrei em algum lado (ou seja: NOT MINE) e copiei para um ficheiro que guardei algures no meu PC e acho que apaguei... Mas pode ser que esteja no novo.
Anyway, enjoy! :)
James + Lily Potter taught me what real love is when they sacrificed themselves for their son.
Neville taught me to stand up for what I believe in, to be there for my friends at all times and to always try my best.
Luna taught me that it's okay to be different and to have a gentle heart.
Dumbledore taught me to fight for the rights of other people.
Dobby taught me how to be a great person, to always be there when someone needs me.
Sirius taught me to live by my own rules.
Remus taught me that even though something might me wrong with you, you can overcome that.
Draco taught me that, even though you were wrong you can still become a good person in the end.
Snape taught me to love forever, no matter how much the person you love hurt you.
Fred and George taught me that it was okay to break the rules sometimes.
The whole Weasley family taught me to be generous, even when I don't have much to offer.
Ron taught me to see the funny side in things and to never give up.
Hermione taught me to never be ashamed of my intelligence and that I should be independant.
Harry taught me to brave and strong, even when all hope's lost.
J. K. Rowling taught me to believe in magic.
Harry Potter não foi apenas mais uma série de best-sellers. Foi algo que nos acompanhou e, espero, que nunca desapareça. "Hogwarts will always be there to welcome you home."
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
PERFECTION
"James! Open the damn door!" I keep knocking. I don't care if his neighbors come complaining later... It's not my problem.
Finally, I hear his voice screaming above the loud music coming from inside his apartment. "Stop that! You won, I'll open the door!" I stop, listening to the noise of the door being unlocked. "Happy now? What the hell are you doing here?"
I look him right in the eye. "I came here to demand an explanation!" I cross my arms over my chest.
He looks right back, completely dumbfounded. "Come again?"
"An explanation! I demand one." I didn't budge. "Don't you think I deserve one?"
"There's nothing to explain. You and me: it's over. Goodbye, have a nice day!" And he closed the door right on my face.
Oh, no you didn't! Fuming, I started ringing the doorbell. "JAMES! Come back here, RIGHT NOW!"
He re-opened the door quickly. "Shut the fuck up! What do you want? Waking up the entire building?"
I glared at him. "If necessary." I walked forward forcing him to let me in. "Could you please lower the music? Please?"
James turned his back to me. "No. I like it this way and this is still my house." His house was a mess.
While following him to the living room I noticed the pizza boxes scattered all around the floor. Apparently he had decided to start living there. "Then tell me why? Why have you decided to break up?"
He ran his hands over his head. "Why keep beating around the bush? Can't you just move on?"
"You don't make any sense. Everything was alright a week ago and then you decide to finish it."
"So you want a reason? Easy: I should never, ever, started dating you! And you are better off without me."
This is so cliché. If it wasn't happening to me, I'd start laughing. But this, this is not funny. "No. I know you better than that!"
"Wrong! You thought you knew me."
"Liar..." I swear I'm on the verge of tears. "Then why not earlier? Why did you even ask me out?"
He avoided my stare. "Obviously, I was not right in my mind."
"You're so stupid!"
"Guess it's part of my personality..."
"You were nothing like this when I first met you." Now, I was the one avoiding looking directly at him. "You know, I never thought you were like this!"
"You see! That's the problem! You thought I was perfect!" He turned off the music and got closer. "But I've got news for you: I'm not! I kept trying, for you. But what I am it's not enough for your family."
"I never said you were perfect. And what my family thinks it's not important!"
"Yet you acted like I was. I never thought I'd meet someone like you, who made me feel not so lonely." He cupped my face and forced me to look into his silver eyes - now as gray as the stormiest sky. "Just by being at your side I forgot all my loneliness."
"Then why not telling me? Even if you say I'm wrong I can see in your eyes that finishing is not what you wanted..."
"Your parents were hoping to meet some Perfect Guy. Not me." He lowered his head. "They were disappointed."
"Who said I needed Perfect Guy? If they wanted him, then they'd wait forever... No one's perfect. Once they get to know you better, I'm sure disappointed it's the last thing they'll be. Especially when you're the one I love." I started walking away. "I only care about you. Who do you care about?"
"You."
"Then my parents won't care." I open the door. "If it's that way I want to let you know..." I get out and shoot him a small smile. "I'll keep holding on to us. To you." He looked like hell. "If you want to ask me to get you back, you know that I will." He sighed in relief. "Will you pick me up tomorrow for school?"
He smiled weakly, but meaning it. "Of course. As usual."
"Then... Goodbye, James."
He whispered in my direction. "Love you."
Smiling, I closed the door. "Love you too."
Finally, I hear his voice screaming above the loud music coming from inside his apartment. "Stop that! You won, I'll open the door!" I stop, listening to the noise of the door being unlocked. "Happy now? What the hell are you doing here?"
I look him right in the eye. "I came here to demand an explanation!" I cross my arms over my chest.
He looks right back, completely dumbfounded. "Come again?"
"An explanation! I demand one." I didn't budge. "Don't you think I deserve one?"
"There's nothing to explain. You and me: it's over. Goodbye, have a nice day!" And he closed the door right on my face.
Oh, no you didn't! Fuming, I started ringing the doorbell. "JAMES! Come back here, RIGHT NOW!"
He re-opened the door quickly. "Shut the fuck up! What do you want? Waking up the entire building?"
I glared at him. "If necessary." I walked forward forcing him to let me in. "Could you please lower the music? Please?"
James turned his back to me. "No. I like it this way and this is still my house." His house was a mess.
While following him to the living room I noticed the pizza boxes scattered all around the floor. Apparently he had decided to start living there. "Then tell me why? Why have you decided to break up?"
He ran his hands over his head. "Why keep beating around the bush? Can't you just move on?"
"You don't make any sense. Everything was alright a week ago and then you decide to finish it."
"So you want a reason? Easy: I should never, ever, started dating you! And you are better off without me."
This is so cliché. If it wasn't happening to me, I'd start laughing. But this, this is not funny. "No. I know you better than that!"
"Wrong! You thought you knew me."
"Liar..." I swear I'm on the verge of tears. "Then why not earlier? Why did you even ask me out?"
He avoided my stare. "Obviously, I was not right in my mind."
"You're so stupid!"
"Guess it's part of my personality..."
"You were nothing like this when I first met you." Now, I was the one avoiding looking directly at him. "You know, I never thought you were like this!"
"You see! That's the problem! You thought I was perfect!" He turned off the music and got closer. "But I've got news for you: I'm not! I kept trying, for you. But what I am it's not enough for your family."
"I never said you were perfect. And what my family thinks it's not important!"
"Yet you acted like I was. I never thought I'd meet someone like you, who made me feel not so lonely." He cupped my face and forced me to look into his silver eyes - now as gray as the stormiest sky. "Just by being at your side I forgot all my loneliness."
"Then why not telling me? Even if you say I'm wrong I can see in your eyes that finishing is not what you wanted..."
"Your parents were hoping to meet some Perfect Guy. Not me." He lowered his head. "They were disappointed."
"Who said I needed Perfect Guy? If they wanted him, then they'd wait forever... No one's perfect. Once they get to know you better, I'm sure disappointed it's the last thing they'll be. Especially when you're the one I love." I started walking away. "I only care about you. Who do you care about?"
"You."
"Then my parents won't care." I open the door. "If it's that way I want to let you know..." I get out and shoot him a small smile. "I'll keep holding on to us. To you." He looked like hell. "If you want to ask me to get you back, you know that I will." He sighed in relief. "Will you pick me up tomorrow for school?"
He smiled weakly, but meaning it. "Of course. As usual."
"Then... Goodbye, James."
He whispered in my direction. "Love you."
Smiling, I closed the door. "Love you too."
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
PEOPLE SHOULD TRY TO BE UGLY
Encontrei este texto num tumblr. A verdade é que poucas pessoas dão valor à beleza interior e este texto demonstra-o melhor que nada...
Aviso: Para pessoas emocionalmente sensíveis, aconselha-se ter por perto um pacote de lenços... Ou mais.
P.S.: I love ninja-stalk your tumblr Isa-chan... And no matter how beautiful and touching this story is, I didn't cry. Sorry.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Everyone in the apartment complex I lived in knew who Ugly was. Ugly was the resident tomcat.
Ugly loved three things in this world: fighting, eating garbage, and shall we say, love. The combination of these things combined with a life spent outside had their effect on Ugly.
To start with, he had only one eye, and where the other should have been was a gaping hole. He was also missing his ear on the same side, his left foot has appeared to have been badly broken at one time, and had healed at an unnatural angle, making him look like he was always turning the corner. His tail has long since been lost, leaving only the smallest stub, which he would constantly jerk and twitch. Ugly would have been a dark gray tabby striped-type, except for the sores covering his head, neck, even his shoulders with thick, yellowing scabs.
Every time someone saw Ugly there was the same reaction. “That’s one UGLY cat!!”
All the children were warned not to touch him, the adults threw rocks at him, hosed him down, squirted him when he tried to come in their homes, or shut his paws in the door when he would not leave.
Ugly always had the same reaction. If you turned the hose on him, he would stand there, getting soaked until you gave up and quit. If you threw things at him, he would curl his lanky body around feet in forgiveness. Whenever he spied children, he would come running meowing frantically and bump his head against their hands, begging for their love. If you ever picked him up he would immediately begin suckling on your shirt, earrings, whatever he could find.
One day Ugly shared his love with the neighbors huskies. They did not respond kindly, and Ugly was badly mauled. From my apartment I could hear his screams, and I tried to rush to his aid. By the time I got to where he was laying, it was apparent Ugly’s sad life was almost at an end.
Ugly lay in a wet circle, his back legs and lower back twisted grossly out of shape, a gaping tear in the white strip of fur that ran down his front. As I picked him up and tried to carry him home I could hear him wheezing and gasping, and could feel him struggling. I must be hurting him terribly I thought.
Then I felt a familiar tugging, sucking sensation on my ear - Ugly, in so much pain, suffering and obviously dying was trying to suckle my ear. I pulled him closer to me, and he bumped the palm of my hand with his head, then he turned his one golden eye towards me, and I could hear the distinct sound of purring. Even in the greatest pain, that ugly battled-scarred cat was asking only for a little affection, perhaps some compassion.
At that moment I thought Ugly was the most beautiful, loving creature I had ever seen. Never once did he try to bite or scratch me, or even try to get away from me, or struggle in any way. Ugly just looked up at me completely trusting in me to relieve his pain.
Ugly died in my arms before I could get inside, but I sat and held him for a long time afterwards, thinking about how one scarred, deformed little stray could so alter my opinion about what it means to have true pureness of spirit, to love so totally and truly. Ugly taught me more about giving and compassion than a thousand books, lectures, or talk show specials ever could, and for that I will always be thankful. He had been scarred on the outside, but I was scarred on the inside, and it was time for me to move on and learn to love truly and deeply. To give my total to those I cared for.
Aviso: Para pessoas emocionalmente sensíveis, aconselha-se ter por perto um pacote de lenços... Ou mais.
P.S.: I love ninja-stalk your tumblr Isa-chan... And no matter how beautiful and touching this story is, I didn't cry. Sorry.
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Everyone in the apartment complex I lived in knew who Ugly was. Ugly was the resident tomcat.
Ugly loved three things in this world: fighting, eating garbage, and shall we say, love. The combination of these things combined with a life spent outside had their effect on Ugly.
To start with, he had only one eye, and where the other should have been was a gaping hole. He was also missing his ear on the same side, his left foot has appeared to have been badly broken at one time, and had healed at an unnatural angle, making him look like he was always turning the corner. His tail has long since been lost, leaving only the smallest stub, which he would constantly jerk and twitch. Ugly would have been a dark gray tabby striped-type, except for the sores covering his head, neck, even his shoulders with thick, yellowing scabs.
Every time someone saw Ugly there was the same reaction. “That’s one UGLY cat!!”
All the children were warned not to touch him, the adults threw rocks at him, hosed him down, squirted him when he tried to come in their homes, or shut his paws in the door when he would not leave.
Ugly always had the same reaction. If you turned the hose on him, he would stand there, getting soaked until you gave up and quit. If you threw things at him, he would curl his lanky body around feet in forgiveness. Whenever he spied children, he would come running meowing frantically and bump his head against their hands, begging for their love. If you ever picked him up he would immediately begin suckling on your shirt, earrings, whatever he could find.
One day Ugly shared his love with the neighbors huskies. They did not respond kindly, and Ugly was badly mauled. From my apartment I could hear his screams, and I tried to rush to his aid. By the time I got to where he was laying, it was apparent Ugly’s sad life was almost at an end.
Ugly lay in a wet circle, his back legs and lower back twisted grossly out of shape, a gaping tear in the white strip of fur that ran down his front. As I picked him up and tried to carry him home I could hear him wheezing and gasping, and could feel him struggling. I must be hurting him terribly I thought.
Then I felt a familiar tugging, sucking sensation on my ear - Ugly, in so much pain, suffering and obviously dying was trying to suckle my ear. I pulled him closer to me, and he bumped the palm of my hand with his head, then he turned his one golden eye towards me, and I could hear the distinct sound of purring. Even in the greatest pain, that ugly battled-scarred cat was asking only for a little affection, perhaps some compassion.
At that moment I thought Ugly was the most beautiful, loving creature I had ever seen. Never once did he try to bite or scratch me, or even try to get away from me, or struggle in any way. Ugly just looked up at me completely trusting in me to relieve his pain.
Ugly died in my arms before I could get inside, but I sat and held him for a long time afterwards, thinking about how one scarred, deformed little stray could so alter my opinion about what it means to have true pureness of spirit, to love so totally and truly. Ugly taught me more about giving and compassion than a thousand books, lectures, or talk show specials ever could, and for that I will always be thankful. He had been scarred on the outside, but I was scarred on the inside, and it was time for me to move on and learn to love truly and deeply. To give my total to those I cared for.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
POTTERMORE
Após três longos dias de stress, hoje consegui alcançar parte de um sonho desde os meus 11 anos...
Obrigada JK Rowling!
Consegui registar-me e validar a minha conta no site Pottermore nesta "promoção" de modo a poder ser uma das beta-testers do site...
Agora só tenho de esperar que uma coruja venha com a minha Welcoming letter.
Encontrei isto num tumblr... E embora nao tenha sido o meu desafio, achei que estava giro :D
(Muito nerd: eu sei. Curiosamente, não me importo.)
quarta-feira, 13 de julho de 2011
DEPRESSÃO HARRY POTTER
(T^T)
Não basta ser o último filme de H.P. como também não vou poder ver ante-estreia, estreia ou outra altura qualquer perto disso!
Ainda por cima tinham de fazer o filme diferente do livro AND IT'S KILLING ME!!!
Preciso de um cinema com Harry Potter :'(
Não basta ser o último filme de H.P. como também não vou poder ver ante-estreia, estreia ou outra altura qualquer perto disso!
Ainda por cima tinham de fazer o filme diferente do livro AND IT'S KILLING ME!!!
Preciso de um cinema com Harry Potter :'(
domingo, 10 de julho de 2011
WHAT LIES BENEATH...
Some days I wish not to be the one who's always happy.
Sometimes I wish not to be the one who always wins the fight.
I wish not to lie about how I really feel.
I wish not to smile when all I want is to yell, kick or punch.
Why is it so hard? I think I have no longer the ability to show my true feelings. Maybe I don't know how to feel anymore. All is left is sadness, anger, pain and happiness. Nothing more, nothing less.
I can't bring myself to trust easily people around me... Even the ones I trust the most aren't allowed to know me. I don't let them.
All I wanted was someone... Just someone to see right through me. See the loneliness, the insecurity, the fear.
Some days I wish I had someone whom I trusted.
Sometimes I wish that one person saw what lies beneath my smile.
I wish for someone who trusts me and who I trust.
I wish for a person to hug me and tell me that is okay for me to yell if I want. To cry. To hug back.
That person who knows how I really feel and is by my side.
The one I wish to meet. The one I wish to know and trust. The one I wish to love.
Where are you?
Sometimes I wish not to be the one who always wins the fight.
I wish not to lie about how I really feel.
I wish not to smile when all I want is to yell, kick or punch.
Why is it so hard? I think I have no longer the ability to show my true feelings. Maybe I don't know how to feel anymore. All is left is sadness, anger, pain and happiness. Nothing more, nothing less.
I can't bring myself to trust easily people around me... Even the ones I trust the most aren't allowed to know me. I don't let them.
All I wanted was someone... Just someone to see right through me. See the loneliness, the insecurity, the fear.
Some days I wish I had someone whom I trusted.
Sometimes I wish that one person saw what lies beneath my smile.
I wish for someone who trusts me and who I trust.
I wish for a person to hug me and tell me that is okay for me to yell if I want. To cry. To hug back.
That person who knows how I really feel and is by my side.
The one I wish to meet. The one I wish to know and trust. The one I wish to love.
Where are you?
quarta-feira, 6 de julho de 2011
BLA BLA BLA
Como não tenho ninguém a quem dizer isto em especial, vou finalmente utilizar o factor "Diário" com que normalmente se cria um blog.
Hoje quando entrei no dA tinha uma nova nota a convidarem-me para uma espécie de convenção de anime/manga... Até aí tudo bem. A surpresa foi quando disseram que estavam a pensar convidar alguns artistas do dA para desenharem comissões e perguntavam-me se estava interessada e por quanto ficariam, tendo em conta que eles ficariam com uma pequena percentagem dos lucros. This was an instant mind-fuck: até voltei a ler aquilo mais umas duas vezes! Fiquei tão feliz e excitada com o facto de me considerarem uma das artistas convidadas!!
Até me sinto mal só de pensar que vou ter de recusar...
Visto que vou ter umas férias presas ao Código da Estrada... Nem vou ver o Harry Potter!!! T^T
Hoje quando entrei no dA tinha uma nova nota a convidarem-me para uma espécie de convenção de anime/manga... Até aí tudo bem. A surpresa foi quando disseram que estavam a pensar convidar alguns artistas do dA para desenharem comissões e perguntavam-me se estava interessada e por quanto ficariam, tendo em conta que eles ficariam com uma pequena percentagem dos lucros. This was an instant mind-fuck: até voltei a ler aquilo mais umas duas vezes! Fiquei tão feliz e excitada com o facto de me considerarem uma das artistas convidadas!!
Até me sinto mal só de pensar que vou ter de recusar...
Visto que vou ter umas férias presas ao Código da Estrada... Nem vou ver o Harry Potter!!! T^T
domingo, 3 de julho de 2011
LET THIS WORLD EXPLODE
A new music stuck in my head... At least it's a good music xD
Na Na Na dos My Chemical Romance.
The future is bulletproof;
The aftermath is secondary.
It's time to do it now and do it loud.
Killjoys: Make some noise!
Não sei o porquê dos "bip", mas enfim...
Na Na Na dos My Chemical Romance.
The future is bulletproof;
The aftermath is secondary.
It's time to do it now and do it loud.
Killjoys: Make some noise!
Não sei o porquê dos "bip", mas enfim...
sábado, 25 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
I WISH I WAS A KID...
I really wish.
That way I could wish to grow up again... Because, right now, being a grown up sucks.
![]()
A imagem só foi editada por mim: não me pertence, nem tenciono tirar proveito monetário dela... (Imagem Original)
That way I could wish to grow up again... Because, right now, being a grown up sucks.
A imagem só foi editada por mim: não me pertence, nem tenciono tirar proveito monetário dela... (Imagem Original)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Será que ninguém é capaz de me deixar em paz?
Um pequeno minuto de descanso em que ninguém me julgue ou me diga o que fazer, é pedir muito?
Estou farta que achem que sabem o que é melhor para mim! Eu é que sei o que tenho que fazer. Não preciso um guia para cada minuto do dia... É a minha vida, o que eu faço afecta-me a mim! O que querem que eu faça, afectar-me-á a mim!
Pode parecer muito fácil julgar para quem está de fora, mas tudo o que eu faço é pensado e re-pensado, para não me arrepender... Se o querem que faça não está nos meus planos há uma razão para isso!
Embora vos possa parecer, não sou estúpida! Tenho ideias próprias, tenho a minha opinião e tenho direito a expressá-la: quer gostem ou não!
Muitas vezes, deixo as coisas passar... Nada demasiado importante para me preocupar. Mas se assim não acontecer, eu é que decido o que fazer!
Não percebem, ou não querem perceber, que isto é o que eu sou e fazem de tudo para evitar algo que exija mais da vossa atenção do que uma simples concordância da minha parte.
Por isso, começo a perceber que tenho que mudar. Tenho que mostrar que não sou tão imatura e insensível como pensam. Tenho demasiado orgulho para não o fazer.
Um pequeno minuto de descanso em que ninguém me julgue ou me diga o que fazer, é pedir muito?
Estou farta que achem que sabem o que é melhor para mim! Eu é que sei o que tenho que fazer. Não preciso um guia para cada minuto do dia... É a minha vida, o que eu faço afecta-me a mim! O que querem que eu faça, afectar-me-á a mim!
Pode parecer muito fácil julgar para quem está de fora, mas tudo o que eu faço é pensado e re-pensado, para não me arrepender... Se o querem que faça não está nos meus planos há uma razão para isso!
Embora vos possa parecer, não sou estúpida! Tenho ideias próprias, tenho a minha opinião e tenho direito a expressá-la: quer gostem ou não!
Muitas vezes, deixo as coisas passar... Nada demasiado importante para me preocupar. Mas se assim não acontecer, eu é que decido o que fazer!
Não percebem, ou não querem perceber, que isto é o que eu sou e fazem de tudo para evitar algo que exija mais da vossa atenção do que uma simples concordância da minha parte.
Por isso, começo a perceber que tenho que mudar. Tenho que mostrar que não sou tão imatura e insensível como pensam. Tenho demasiado orgulho para não o fazer.
sábado, 28 de maio de 2011
STARGAZING II
Lua Nova de Maio já foi publicada... Finalmente consegui actualizar os textos de acordo com o mês.
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"I know that!" She screamed to me and though my back was turned to her, I was sure she was chasing after me. "That's why I came here. To have the chance to talk to you and ask you why."
I turned my head to her and noticed that Lily was blushing. "Why?" My voice came out ice cold. "There's nothing you can do about it."
She froze in her place with shock. Then started running in my direction. "Why you!..." I can't say I didn't know what was coming: she knocked me to the ground and punched me. I didn't try to stop her.
She was shouting furiously. And I couldn't bring myself to look her in the eye. "Are you mentally retarded?!" One... "I don't know what it was like from where you came from..." Two... I wonder if the other two could hear us. "... But here..." Three... "Here we care for others!" Four... "We're on the same team, damn it!" I waited for a fifth strike but the only thing that hit me was a drop. Then other and another. Was it starting to rain? I looked up and saw her crying. It wasn't rain, it were teardrops. My eyes grew wider and she kept talking between sobs. "I'm... I'm your friend... I worry 'bout you."
I knew we were friends, but I never expected this kind of friendship: too strong and deep. I never had nothing similar to that. Did I have friends? Yes... Only they cared more for my wealth than for me. But Lily, Tsubaki and, probably, even Kenshin didn't knew about it. "Really?" He murmured not louder than a whisper, but loud enough for her cat ears to pick up.
"Of course, dummy!" She got off him and sat on the grass by him. "You're always trying to cheer others up, never thinking of yourself. But when it's you who's feeling down you bottle your feelings and don't let anyone else approach you."
Silence. She was right I looked at her and saw Lily trying to cover her tear-stained cheeks and red eyes with her light blond bangs, though in the moonlight her hair looked more like silver. She was here with him because she cared for him... They all did. How couldn't he have noticed earlier what the rest of the team was trying to do? "I learned to not trust people, Lily." She got tense. "That's how I grew up. I knew everyone around me didn't really care for my well-being." She turned her face to me. "But now... I got to know you." I rolled on my side facing her and grinned, though it stung because my cheeks were swollen from the punches earlier. "You know... You're the first person beating me up."
She looked very troubled. "I'm so sorry! Did I hurt you much?" Lily asked in concern.
"Don't be sorry. I was really rude: I deserved it. In fact, I didn't try to stop you because I needed to be hurt. To feel hurt... To feel something." I looked up to the sky. "You're the first person proving me wrong, even if you do it through punching... Because you care. And I'm sure the other two care too." She remained silent. "Tell me... Do you believe in God?" I didn't know what she did, but I could picture her confused face. "I had a older sister. She died exactly nine years ago, three days from today." I just laid there telling a part of my background story and getting blurry vision. "I'm not exactly good with this kind of stuff. This is a first for me: sharing feelings and getting all emotional." I chuckled. "She was the only person in my family who cared for me and whom I trusted... I would have died for her." I tried to swallow and destroy the knot formed in my throat, but to no avail.
"What did she look like?" Lily spoke. I turned to see her face. All I saw was compassion, support and... Love?
"She was very alike me: dirty blond hair, green eyes, cheeky grin..." I smiled at the memory of Eleanor.
"I bet she was like an angel: pretty and kind."
"I don't know if angels exist... And I'm not sure about if there's a God. But she was very pretty and one of the kindest people I have ever met. She never saw the evil in people. She was too naïve for her own good. On the inside we were completely different." I noticed that tears were rolling down my face "I know that there are more questions you want me to answer, but I'm not ready to tell you about them right now, even though I trust you... Don't get mad."
Lily shook her head. "Don't worry. I'm glad you shared something with me... Even if you don't tell me all about you, I trust you... And I'll be here when you want to tell me more." She smiled and got up. "I'll leave you alone now... I'm sorry to know about your sister, I would have liked to know her... She sounded like an awesome person."
I sobbed. "She was." My voice was too hoarse. "Don't go away right now... Lie here with me. Please"
"Sure thing." She lied down next to me and looked to the sky. "So, which one is the Gemens constellation?"
I cleared my voice and chuckled. "It's Gemini." I guided her eyes through the sky. "Can you see those three stars in a row? Then look a bit more to the left and find two bright stars. Those are Pollux and Castor stars..."
Lily growled confused "Whose?"
"Pollux and Castor. They are the twin that the Gemini constellation mythological story is all about." She waited silently and Seth took it as sign to start telling her the story. "As I said before they were twins. However they had different fathers: Pollux was the son of a god and Castor son of a human. They were very close but Castor had the life span of a human, while Pollux was immortal. When his brother died Pollux got really down and go to ask Jupiter to share his immortality with Castor." Both could see the irony between Greek mythology and Seth's past. Nevertheless, he continued. "Jupiter was touched by how strong was the bond between them and to compensate all their acts of heroism - while Castor was still alive - Jupiter agreed to Pollux request and reunited them in the night sky. Even today, they are together in that U-shaped constellation with those two bright stars as their heads... Pollux is the orange and Castor is the white, if I remember correctly."
"Cool. Now they're together for eternity!" Then Lily fell silent, storing all this information. That's when she understood Seth's question earlier. When he asked if she believed in God he was thinking about the twins story and how he loved his sister. "I don't know if there's a God, but I'd like to think it does exist."
I closed my eyes contempt with her reply. But open them when I felt Lily hugging me, her arm over my stomach and her head on my shoulder. My eyes searched hers and asking for a reason.
"Don't worry. Your sister will wait for you as long as you live happily... After that you have eternity to be together." She answered smiling. How did she know what was on my mind?
I nodded "And I'll make sure to introduce you when the time comes." I started to cry again and I didn't try to hide it. Something had changed between me and Lily... In our relationship. Though I was totally in unknown territory when it came to friendship I knew I could trust her. So I hugged her back tighter and cried all that I had kept inside in 9 years of pain and sorrow for the loss of Eleanor.
Lily didn't make any questions and didn't make fun of me.
I decided that it was fine to cry in front of my friends. In front of her.
Because she cared.
________________________________________________________________________________
"I know that!" She screamed to me and though my back was turned to her, I was sure she was chasing after me. "That's why I came here. To have the chance to talk to you and ask you why."
I turned my head to her and noticed that Lily was blushing. "Why?" My voice came out ice cold. "There's nothing you can do about it."
She froze in her place with shock. Then started running in my direction. "Why you!..." I can't say I didn't know what was coming: she knocked me to the ground and punched me. I didn't try to stop her.
She was shouting furiously. And I couldn't bring myself to look her in the eye. "Are you mentally retarded?!" One... "I don't know what it was like from where you came from..." Two... I wonder if the other two could hear us. "... But here..." Three... "Here we care for others!" Four... "We're on the same team, damn it!" I waited for a fifth strike but the only thing that hit me was a drop. Then other and another. Was it starting to rain? I looked up and saw her crying. It wasn't rain, it were teardrops. My eyes grew wider and she kept talking between sobs. "I'm... I'm your friend... I worry 'bout you."
I knew we were friends, but I never expected this kind of friendship: too strong and deep. I never had nothing similar to that. Did I have friends? Yes... Only they cared more for my wealth than for me. But Lily, Tsubaki and, probably, even Kenshin didn't knew about it. "Really?" He murmured not louder than a whisper, but loud enough for her cat ears to pick up.
"Of course, dummy!" She got off him and sat on the grass by him. "You're always trying to cheer others up, never thinking of yourself. But when it's you who's feeling down you bottle your feelings and don't let anyone else approach you."
Silence. She was right I looked at her and saw Lily trying to cover her tear-stained cheeks and red eyes with her light blond bangs, though in the moonlight her hair looked more like silver. She was here with him because she cared for him... They all did. How couldn't he have noticed earlier what the rest of the team was trying to do? "I learned to not trust people, Lily." She got tense. "That's how I grew up. I knew everyone around me didn't really care for my well-being." She turned her face to me. "But now... I got to know you." I rolled on my side facing her and grinned, though it stung because my cheeks were swollen from the punches earlier. "You know... You're the first person beating me up."
She looked very troubled. "I'm so sorry! Did I hurt you much?" Lily asked in concern.
"Don't be sorry. I was really rude: I deserved it. In fact, I didn't try to stop you because I needed to be hurt. To feel hurt... To feel something." I looked up to the sky. "You're the first person proving me wrong, even if you do it through punching... Because you care. And I'm sure the other two care too." She remained silent. "Tell me... Do you believe in God?" I didn't know what she did, but I could picture her confused face. "I had a older sister. She died exactly nine years ago, three days from today." I just laid there telling a part of my background story and getting blurry vision. "I'm not exactly good with this kind of stuff. This is a first for me: sharing feelings and getting all emotional." I chuckled. "She was the only person in my family who cared for me and whom I trusted... I would have died for her." I tried to swallow and destroy the knot formed in my throat, but to no avail.
"What did she look like?" Lily spoke. I turned to see her face. All I saw was compassion, support and... Love?
"She was very alike me: dirty blond hair, green eyes, cheeky grin..." I smiled at the memory of Eleanor.
"I bet she was like an angel: pretty and kind."
"I don't know if angels exist... And I'm not sure about if there's a God. But she was very pretty and one of the kindest people I have ever met. She never saw the evil in people. She was too naïve for her own good. On the inside we were completely different." I noticed that tears were rolling down my face "I know that there are more questions you want me to answer, but I'm not ready to tell you about them right now, even though I trust you... Don't get mad."
Lily shook her head. "Don't worry. I'm glad you shared something with me... Even if you don't tell me all about you, I trust you... And I'll be here when you want to tell me more." She smiled and got up. "I'll leave you alone now... I'm sorry to know about your sister, I would have liked to know her... She sounded like an awesome person."
I sobbed. "She was." My voice was too hoarse. "Don't go away right now... Lie here with me. Please"
"Sure thing." She lied down next to me and looked to the sky. "So, which one is the Gemens constellation?"
I cleared my voice and chuckled. "It's Gemini." I guided her eyes through the sky. "Can you see those three stars in a row? Then look a bit more to the left and find two bright stars. Those are Pollux and Castor stars..."
Lily growled confused "Whose?"
"Pollux and Castor. They are the twin that the Gemini constellation mythological story is all about." She waited silently and Seth took it as sign to start telling her the story. "As I said before they were twins. However they had different fathers: Pollux was the son of a god and Castor son of a human. They were very close but Castor had the life span of a human, while Pollux was immortal. When his brother died Pollux got really down and go to ask Jupiter to share his immortality with Castor." Both could see the irony between Greek mythology and Seth's past. Nevertheless, he continued. "Jupiter was touched by how strong was the bond between them and to compensate all their acts of heroism - while Castor was still alive - Jupiter agreed to Pollux request and reunited them in the night sky. Even today, they are together in that U-shaped constellation with those two bright stars as their heads... Pollux is the orange and Castor is the white, if I remember correctly."
"Cool. Now they're together for eternity!" Then Lily fell silent, storing all this information. That's when she understood Seth's question earlier. When he asked if she believed in God he was thinking about the twins story and how he loved his sister. "I don't know if there's a God, but I'd like to think it does exist."
I closed my eyes contempt with her reply. But open them when I felt Lily hugging me, her arm over my stomach and her head on my shoulder. My eyes searched hers and asking for a reason.
"Don't worry. Your sister will wait for you as long as you live happily... After that you have eternity to be together." She answered smiling. How did she know what was on my mind?
I nodded "And I'll make sure to introduce you when the time comes." I started to cry again and I didn't try to hide it. Something had changed between me and Lily... In our relationship. Though I was totally in unknown territory when it came to friendship I knew I could trust her. So I hugged her back tighter and cried all that I had kept inside in 9 years of pain and sorrow for the loss of Eleanor.
Lily didn't make any questions and didn't make fun of me.
I decided that it was fine to cry in front of my friends. In front of her.
Because she cared.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
STARGAZING I
Woohoo! Fevereiro e Março de 2011 no Lua Nova já estão. Hoje como estou generosa em escrever textos vou escrever outro aqui :P (Não no Lua Nova, porque só tive esta ideia há pouco e, que eu saiba, hoje não é noite de Lua Nova)
________________________________________________________________________________
"Can I sit here?" A feminine voice asked.
This broke my train of thoughts. "You may."
"Smartass." She growled as sitting beside me. "Why the hell are you here all by yourself? Stargazing? You can do that next to us."
"It's quieter here." I said, but then a better idea came up: pissing her off! "Excuse me: let me re-phrase that: It was quieter here..." I didn't stop myself from grinning as I saw a vein pulse in her head.
"Really?!" She reached a menacing tone... Maybe I should have just stayed quite. "Well... Excuse me from beating your face to a pulp if you continue with that attitude of yours."
Now... I'm the one with the attitude? I huffed... Nevertheless, I knew that she would stick to her promise and I liked my face the way it was.
She kept a straight face and spoke again. "You didn't answer me." I scowled... Why couldn't she let it go?
I decided to try my luck. "To get a better view..." Really?! To get a better view? This is all I could manage to invent? No better excuse? "... of Gemini constellation." That's more like it. Thank you Astronomy lessons!
She looked at me with squinted maroon eyes and remained silent. She wasn't buying it. "And is that any excuse to let your guard down and be here, out in the open for any enemy attack?"
"Well, if it wasn't for you and Tsubaki, I'd never have to worry about those kinds of things... Besides I brought my trustworthy Colt M1-" My monologue was cut by a sudden rustle of grass and I realized that Lily had got up "Hey, where are you going?"
She kept walking up the hill.
What had I done? Oh. Crap. "Wait up!" I got up and ran to her. "I didn't mean to say that! It's not the truth! You know that, right?" I'm such a jerk. "Come on, Lily... Say something!"
She turned around and faced me. "I knew that you were stupid..." Geee... Thanks. No need to be sooo nice. "... what I didn't knew was that you were a resentful one, Seth." Ouch! That hurts.
"All right. I get it: I hurt your feelings. I'm so-"
"I'm not hurt!" Yeah right.
"Fine. I'm sorry!" Her tail started swinging cautiously. Maybe with a hint of pride? "It's not your fault that I'm here."
"I know that." Her voice didn't match her certainty, that's for sure. "We acknowledge that you might have been attacked because you were with us, but it was your choice to stay after we took you into safety again." She explained more to convince herself than me. Actually, not of that was true but I'm not sure if I want her to know all about my past... At least, not yet.
"Yes." I answered looking up to the starry sky. "I... I have been in a very foul mood. That's why I said that. Sorry." Then I turned my back to her and got back to my previous place. This was going to be a long week.
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"Can I sit here?" A feminine voice asked.
This broke my train of thoughts. "You may."
"Smartass." She growled as sitting beside me. "Why the hell are you here all by yourself? Stargazing? You can do that next to us."
"It's quieter here." I said, but then a better idea came up: pissing her off! "Excuse me: let me re-phrase that: It was quieter here..." I didn't stop myself from grinning as I saw a vein pulse in her head.
"Really?!" She reached a menacing tone... Maybe I should have just stayed quite. "Well... Excuse me from beating your face to a pulp if you continue with that attitude of yours."
Now... I'm the one with the attitude? I huffed... Nevertheless, I knew that she would stick to her promise and I liked my face the way it was.
She kept a straight face and spoke again. "You didn't answer me." I scowled... Why couldn't she let it go?
I decided to try my luck. "To get a better view..." Really?! To get a better view? This is all I could manage to invent? No better excuse? "... of Gemini constellation." That's more like it. Thank you Astronomy lessons!
She looked at me with squinted maroon eyes and remained silent. She wasn't buying it. "And is that any excuse to let your guard down and be here, out in the open for any enemy attack?"
"Well, if it wasn't for you and Tsubaki, I'd never have to worry about those kinds of things... Besides I brought my trustworthy Colt M1-" My monologue was cut by a sudden rustle of grass and I realized that Lily had got up "Hey, where are you going?"
She kept walking up the hill.
What had I done? Oh. Crap. "Wait up!" I got up and ran to her. "I didn't mean to say that! It's not the truth! You know that, right?" I'm such a jerk. "Come on, Lily... Say something!"
She turned around and faced me. "I knew that you were stupid..." Geee... Thanks. No need to be sooo nice. "... what I didn't knew was that you were a resentful one, Seth." Ouch! That hurts.
"All right. I get it: I hurt your feelings. I'm so-"
"I'm not hurt!" Yeah right.
"Fine. I'm sorry!" Her tail started swinging cautiously. Maybe with a hint of pride? "It's not your fault that I'm here."
"I know that." Her voice didn't match her certainty, that's for sure. "We acknowledge that you might have been attacked because you were with us, but it was your choice to stay after we took you into safety again." She explained more to convince herself than me. Actually, not of that was true but I'm not sure if I want her to know all about my past... At least, not yet.
"Yes." I answered looking up to the starry sky. "I... I have been in a very foul mood. That's why I said that. Sorry." Then I turned my back to her and got back to my previous place. This was going to be a long week.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Untitled :P
Finalmente fiz alguma coisa produtiva estes últimos dias...
Ontem consegui enganar a minha irmã durante a tarde inteira (se a tivesse visto de manhã, tinha-o feito mais tempo -.-')... Adoro Dia das Mentiras! xD
Hoje terminei o rascunho do desenho da Sara: a "caneta amarela" está completa e os cabelos de todas foram arranjados. Agora só falta o lineart (para o qual não tenho canetas OTL), scanning, imprimir (ainda não sei em que formato) e colorir (lápis ou canetas; provavelmente lápis e, se calhar, novo scanning para edição de imagem e nova impressão). Ainda pensei pôr aqui o rascunho, mas como já há mais pessoas que conhecem o blog... =.= É melhor não. Ainda podiam estragar a surpresa... However, don't get your hopes up. Not too much. (Se bem que o rascunho inicial, já anda na net... *Muahahah*).
E mais, ainda escrevi um texto no Lua Nova! Woohoo... Janeiro de 2011 done!
A sério, quando é que chegam as duas semanas sem noite? Estou ansiosa por ter mais umas horas para aproveitar. Acrescentar umas horinhas ao dia não fazia mal nenhum T.T
Ontem consegui enganar a minha irmã durante a tarde inteira (se a tivesse visto de manhã, tinha-o feito mais tempo -.-')... Adoro Dia das Mentiras! xD
Hoje terminei o rascunho do desenho da Sara: a "caneta amarela" está completa e os cabelos de todas foram arranjados. Agora só falta o lineart (para o qual não tenho canetas OTL), scanning, imprimir (ainda não sei em que formato) e colorir (lápis ou canetas; provavelmente lápis e, se calhar, novo scanning para edição de imagem e nova impressão). Ainda pensei pôr aqui o rascunho, mas como já há mais pessoas que conhecem o blog... =.= É melhor não. Ainda podiam estragar a surpresa... However, don't get your hopes up. Not too much. (Se bem que o rascunho inicial, já anda na net... *Muahahah*).
E mais, ainda escrevi um texto no Lua Nova! Woohoo... Janeiro de 2011 done!
A sério, quando é que chegam as duas semanas sem noite? Estou ansiosa por ter mais umas horas para aproveitar. Acrescentar umas horinhas ao dia não fazia mal nenhum T.T
sexta-feira, 25 de março de 2011
IF YOU'RE NOT THE ONE
Ultimamente, a canção não me sai na cabeça... Que se há-de fazer?
Novo texto no Lua Nova... Finalmente chego a 2011 xD
domingo, 20 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
ORGULHO E PRECONCEITO
Elizabeth Bennet: Do you dance Mr. Darcy?
Mr. Darcy: Not if I can help it.
(...)
Mr. Darcy: Do you talk, as a rule, while dancing?
Elizabeth Bennet: No... No, I prefer to be unsociable and taciturn... Makes it all so much more enjoyable, don't you think?
Como percebo a aversão a eventos sociais de Darcy... "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen é, de certeza, um dos meus livros preferidos: já o li mais do que uma vez e tenciono voltar a lê-lo.
Há já algum tempo que a minha obsessão por esta obra estava adormecida, mas, após ver um desenho no dA, tudo do livro, filme e mini-série voltou a ocupar o meu pensamento. Já encontrei nas livrarias um livro que mete zombies pelo meio do enredo original, o que na minha opinião deverá estragar toda a beleza do romance e, por isso, não estou o mínimo curiosa quanto a essa adaptação.
Mr. Darcy: Not if I can help it.
(...)
Mr. Darcy: Do you talk, as a rule, while dancing?
Elizabeth Bennet: No... No, I prefer to be unsociable and taciturn... Makes it all so much more enjoyable, don't you think?
Como percebo a aversão a eventos sociais de Darcy... "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen é, de certeza, um dos meus livros preferidos: já o li mais do que uma vez e tenciono voltar a lê-lo.
Há já algum tempo que a minha obsessão por esta obra estava adormecida, mas, após ver um desenho no dA, tudo do livro, filme e mini-série voltou a ocupar o meu pensamento. Já encontrei nas livrarias um livro que mete zombies pelo meio do enredo original, o que na minha opinião deverá estragar toda a beleza do romance e, por isso, não estou o mínimo curiosa quanto a essa adaptação.
O que me atrai nesta obra é o encontro de duas personalidades tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão semelhantes... Fitzwilliam Darcy é rico, arrogante e vaidoso. Elizabeth Bennet é alegre, diz o que pensa (doa a quem doer) e é um pouco tendenciosa a "julgar um livro pela capa". No entanto, os dois estabelecem uma relação amor-ódio afectada pelo orgulho e preconceito de cada um.
A forma como isso é ultrapassado e o Amor vence (entre a importância do carácter, a moralidade, a questão da diferença de classes e a riqueza) deve ser um dos factores-chave para a história ser tão aceite por todas as gerações.
Aconselho qualquer pessoa a ler o livro (a minha maneira preferida de dar a conhecer a história completa) ou então a ver o filme/a série... E já que estou de computador na mão (não literalmente, mas quase) é isso que vou fazer. Tenho quase a certeza que o DVD do filme está algures na sala de estar... Ou no escritório... Ou então, está mesmo aqui, no quarto.
Mr. Darcy: You must know... surely, you must know it was all for you. You are too generous to trifle with me. I believe you spoke with my aunt last night, and it has taught me to hope as I'd scarcely allowed myself before. If your feelings are still what they were last April, tell me so at once. My affections and wishes have not changed, but one word from you will silence me forever. If, however, your feelings have changed, I will have to tell you: you have bewitched me, body and soul, and I love, I love, I love you. I never wish to be parted from you from this day on.
P.S.: Eu não tenho quaisquer direitos sobre a imagem, obra literária, cinemática ou mini-série... Cada um pertence ao seus devidos autores (provavelmente, a maioria deve ser Jane Austen).
sábado, 12 de março de 2011
Finalmente...
Sim: "Finalmente..." consegui vir postar alguma coisa no blog (ou melhor, no meu outro blog).
Já há seis meses que não escrevia o meu texto mensal de Lua Nova, agora é só há 5 meses, visto que já fiz o update do mês de Outubro de 2010.
Bem, como estou meio a dormir, o provável é que não faça muito sentido... Aquilo que me passou pela cabeça foi exactamente aquilo que escrevi: se bem que é tudo verdade (à excepção de sair sem avisar ninguém, aquilo foi a minha rotina de Sábados no secundário... Agora na Universidade e com as aulas de código o tempo para a natação tem sido nulo.
Se quiserem ler: Lua Nova
Já há seis meses que não escrevia o meu texto mensal de Lua Nova, agora é só há 5 meses, visto que já fiz o update do mês de Outubro de 2010.
Bem, como estou meio a dormir, o provável é que não faça muito sentido... Aquilo que me passou pela cabeça foi exactamente aquilo que escrevi: se bem que é tudo verdade (à excepção de sair sem avisar ninguém, aquilo foi a minha rotina de Sábados no secundário... Agora na Universidade e com as aulas de código o tempo para a natação tem sido nulo.
Se quiserem ler: Lua Nova
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
(Não devia estar aqui...)
Eu nem sequer devia estar aqui... Devia estar a estudar, mas já que tive de vir ao computador: porque não?
It's our little secret. Ssshh...
_____________________________________________________________
Não sei se já se sentiram presos... Ultimamente, é assim que me sinto.
Sinto-me como se tudo o que quero se desvanece antes de o conseguir alcançar. Só gostava que estas "correntes" desvanecessem em vez dos meus sonhos.
A única coisa que me faz continuar é a esperança de que tudo vai melhorar se tentar o suficiente para o conseguir, o problema é que, algumas vezes, tentar não chega.
No entanto, a minha teimosia (e, provavelmente, algum orgulho) impede-me de desistir. Talvez seja uma sonhadora... Sei que a Vida não é fácil e sou apenas mais uma a sonhar. Mas, o engraçado nisto é que é por isso mesmo que não me importo. Nem eu, nem o resto. Seguiremos o nosso caminho sem dar o braço a torcer. E isso torna-nos diferentes.
Ao olhar para um espaço vazio, o que outros vêem um lugar ou um desperdício, para mim é uma tela, uma nova possibilidade para criar ou melhorar.
É essa excepção que faz com que não me esqueça do que tem importância e do que pretendo alcançar. É o que me dá mais força para arrastar todas as "correntes" que me tentam atrasar e impedir de alcançar o que há para além das nuvens, do arco-íris e do que quer que haja para além disso... Sei que hei-de conseguir "voar". Se não conseguir, logo se vê... Mas, não vou abaixo sem dar luta e, claro, sempre com um sorriso na cara. Afinal, o que é que afecta mais uma pessoa, senão um sorriso? Nunca se sabe o que se esconde por trás dessa máscara...
Por isso: «Sorri!»
It's our little secret. Ssshh...
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Não sei se já se sentiram presos... Ultimamente, é assim que me sinto.
Sinto-me como se tudo o que quero se desvanece antes de o conseguir alcançar. Só gostava que estas "correntes" desvanecessem em vez dos meus sonhos.
A única coisa que me faz continuar é a esperança de que tudo vai melhorar se tentar o suficiente para o conseguir, o problema é que, algumas vezes, tentar não chega.
No entanto, a minha teimosia (e, provavelmente, algum orgulho) impede-me de desistir. Talvez seja uma sonhadora... Sei que a Vida não é fácil e sou apenas mais uma a sonhar. Mas, o engraçado nisto é que é por isso mesmo que não me importo. Nem eu, nem o resto. Seguiremos o nosso caminho sem dar o braço a torcer. E isso torna-nos diferentes.
Ao olhar para um espaço vazio, o que outros vêem um lugar ou um desperdício, para mim é uma tela, uma nova possibilidade para criar ou melhorar.
É essa excepção que faz com que não me esqueça do que tem importância e do que pretendo alcançar. É o que me dá mais força para arrastar todas as "correntes" que me tentam atrasar e impedir de alcançar o que há para além das nuvens, do arco-íris e do que quer que haja para além disso... Sei que hei-de conseguir "voar". Se não conseguir, logo se vê... Mas, não vou abaixo sem dar luta e, claro, sempre com um sorriso na cara. Afinal, o que é que afecta mais uma pessoa, senão um sorriso? Nunca se sabe o que se esconde por trás dessa máscara...
Por isso: «Sorri!»
"Oh, somewhere over the rainbow
Bluebirds fly
And the dreams that you dreamed of
Dreams really do come true"
~E. Y. Harburg
sábado, 15 de janeiro de 2011
WTF??? OPHIUCHUS?
"As pessoas nascidas sob a influência de Serpentário:
- têm ideais elevados; (quem é que não quer o melhor?)
- desfrutam a longevidade; (quem é que não quer viver durante muitos, muitos anos?)
- são inventivas." (é impressão minha ou a raça humana tem grande capacidade de inventar coisas, por mais inúteis ou estúpidas que sejam?)
Mas que raio é que vem a ser isto dum 13º signo do Zodíaco? Serpentário?!
Eu não quero mudar de signo! Estou muito feliz com o meu e acho que corresponde perfeitamente àquilo que sou... Agora querem mudar-me para este novo: passaram-se!!
Desde que ouvi a notícia que estou profundamente perturbada e recuso-me a assumir esta nova constelação representada por um homem (feio, velho e bêbedo - sim, ele parece bêbedo) a lutar contra uma serpente para o meu signo! Eu adoro o centauro que representa Sagitário.
Não hei-de passar de uma figura mítica com grande significado na mitologia Grega para um bêbedo com uma serpente entre as pernas! Não me interessa o que digam, sempre fui Sagitário e é isso que vou continuar a ser!
Ass.:
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
BLAAARRGH
Whatever...
Estava a precisar de escrever alguma coisa estúpida (como por exemplo: o título) depois de uma frequência de Matemática I, em que estive na sala o tempo todo até ao fim sem avançar em nada
Tenho sim.
Ainda tenho que acabar um desenho que me pediram como prenda de anos e, pelo andar das coisas, não o há-de receber muito cedo. Porquê? Porque tenho 3 exames na mesma semana, para os quais ainda não abri os livros.
E há séculos que não escrevo nada no meu outro blog Lua Nova porque se foram metendo coisas pelo meio e nunca cheguei a acabar um dos textos e nunca mais avancei com textos de outros meses.
Damn it.
Stupid University... Ruining all my usually excessive free time to procrastinate.
domingo, 2 de janeiro de 2011
ANO NOVO, VIDA NOVA
Feliz Ano 2011! Espero que todos os vossos desejos para este novo ano se realizem... A verdade é que o meu podia ter começado de uma maneira melhor, mas vou tentar que nada disso afecte o resto do ano e deixo aqui um resultado dum teste enviado nessa noite. É sobre a minha personalidade... Acho que está bastante correcto.
"Os outros vêem-te como alguém sensível, cauteloso, prático cuidadoso. Vêem-te como alguém inteligente, talentoso, mas modesto. Não como alguém que faz amigos de maneira rápida e fácil, mas alguém extremamente leal aos amigos que faz e de quem espera a mesma lealdade. Aqueles que realmente te conhecem percebem que é difícil abalar sua confiança nos amigos, mas também que leva um bom tempo para recuperá-la, se esta confiança acaba."
"Os outros vêem-te como alguém sensível, cauteloso, prático cuidadoso. Vêem-te como alguém inteligente, talentoso, mas modesto. Não como alguém que faz amigos de maneira rápida e fácil, mas alguém extremamente leal aos amigos que faz e de quem espera a mesma lealdade. Aqueles que realmente te conhecem percebem que é difícil abalar sua confiança nos amigos, mas também que leva um bom tempo para recuperá-la, se esta confiança acaba."
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